RESTAURANTES DE IPANEMA FAZEM FESTIVAL DE LAGOSTA NO FIM DE SEMANA

Nôa: folheado de lagosta com algas crocantes, uma salada com maionese e folhas de nori

O próximo fim de semana, em Ipanema, vai ter muita lagosta. A Associação dos Lojistas e do Polo Turístico e Gastronômico da Garcia D’Avila, promove, de 4 a 6 de julho, o Festival da Lagosta Garcia D’Avila. Os oito restaurantes participam do evento, com diferentes pratos, de acordo com a identidade de cada um: Nôa, ViaSete, Rudá, Alessandro & Federico, Venga, So_lo, La Carioca e Delírio Tropical.

So_lo: lobster roll

No Nôa, o chef Ricardo Lapeyre, um dos idealizadores do festival, vai servir folheado de lagosta com algas crocantes, uma salada com maionese e folhas de nori. Já no vizinho Via Sete a pedida é arroz de lagosta na brasa, com molho de moqueca e farofa cítrica. No brasileiro Rudá o chef Danilo Parah faz uma lagosta grelhada com espaguete ao molho de capim limão, ovas de mujol e limão fresco. Já o italiano Alessandro & Federico vai preparar ravióli de lagosta, com recheio de cebola caramelizada, alho-poró, tomilho e batata assada ao molho de pomodoro confit, ao perfume de limão siciliano. No espanhol Venga teremos paella estilo socarrat de lagosta e edamame, enquanto no So_Lo, o cardápio vai apresentar um lobster Roll. Na cevichería La Carioca será lagosta ao ají amarillo com arroz negro colorido e vinagrete trufado. Para encerrar, o Delírio Tropical terá em cartaz uma salada de lagosta com creme de batata.

Rudá: lagosta grelhada com espaguete

“Temos orgulho de ser uma marca do Rio de Janeiro e não há nada mais carioca do que comer lagosta sustentável e brasileira de bermuda e chinelo. É um prazer poder trazer o melhor da pesca artesanal do Brasil, exportada para o mundo inteiro, para o coração da Zona Sul, na Garcia D’Ávila”, diz o CEO da Frescatto, Thiago De Luca, um dos responsáveis peça ação.

Alessandro & Federico: ravióli de lagosta

A lagosta usada nos pratos é proveniente do sul da Bahia, fruto de uma cadeia produtiva artesanal e certificada. A pesca é realizada exclusivamente fora do período reprodutivo, respeitando tamanho mínimo de captura, cotas anuais e um processo de beneficiamento criterioso, práticas que garantem não apenas a qualidade do produto final, mas também a preservação do ecossistema marinho e a valorização das comunidades locais envolvidas.