Cariocas se rendem aos drinques sem álcool neste verão

Com ou sem cachaça? O cliente escolhe

Até bem pouco tempo, um pós-praia ou happy hour típico do carioca se limitava a beber chope ou caipirinhas. A turma do uísque fazia forte presença, assim como aos poucos garrafas de vinho foram ficando mais e mais comuns nas mesas.  Mas a boa notícia é que o Rio civiliza-se! É cada vez maior entre os nativos do entorno da Guanabara e simpatizantes o hábito de se tomar drinks, sejam alcoolizados ou não.  No gastrobar Marinho Atlântica, no Posto 6 de Copacabana, a dica é pedir os drinques assinados pelo mixologista e bartender Andy Tavares. Já no de Lamare, em Ipanema, o after acontece ainda com o pé na areia. O quiosque lançou uma carta de drinques criados pelo mixologista Filipe Penno.
O Dias Bar e Mar, no Leblon, tem todo um clima de beach club que acaba se refletindo na carta de drinques.
E como quem não dança, segura a criança, uma das tendências para esse ano são as bebidas sem ou com baixo teor alcoólico. O Via Sete, que fica pertinho da Praia de Ipanema, conta com o frozen de frutas vermelhas orgânicas e o de Manga com Maracujá que pode ser feito sem álcool (R$29), com cachaça (R$34), com vodka nacional (R$33) ou com vodka Absolut (R$36). Com álcool ou sem álcool, de rum, vodka, gin ou cachaça, pouco importa. O bom é que a coquetelaria chegou ao Rio com o pé na porta. Um brinde a ela!